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  • Habilitar uso seguro de redes sociais no trabalho desafia a TI

    Gestores são pressionados a afrouxar as regras de acesso às comunidades virtuais como o LinkedIn, o Facebook e o YouTube.
    Por Network World/EUA

    A tentação de bloquear o acesso às redes sociais no ambiente de trabalho é grande, mas não tem futuro. Os departamentos de TI são pressionados a afrouxar as regras de acesso às comunidades virtuais como o LinkedIn, o Facebook e o YouTube.

    Essa pressão vem de várias frentes diferentes e tem motivações igualmente variáveis. As equipes de marketing e comerciais, por exemplo, vão contatar seu público usando essas mídias. Na perspectiva do RH das organizações, funcionários com vivência nessas redes serão melhor avaliados, mas de nada valerá contratar esses colaboradores se não puderem exercer seus conhecimentos no trabalho.

    Mudança de paradigma

    O vice-presidente e analista-chefe da Forrester, Chenxi Wang, afirma que há um movimento grande de mudança de paradigma nas organizações, à medida que elas adotam modelos mais liberais de interação digital de seus funcionários. Falta apenas encontrar a mistura balanceada entre liberdade e segurança.

    Especialistas no assunto sugerem que a abertura seja efetuada de maneira gradativa e com base em um planejamento. Se, por um lado, empresas afrouxaram sensivelmente o uso do email, muito pouco foi feito com o objetivo de transferir essa liberdade aos sites de relacionamento.

    A primeira tarefa das empresas é estender as políticas de uso do email pessoal a todas as vias de comunicação digital, diz Bradley Anstis, que ocupa a cadeira de vice-presidente de estratégia digital da empresa M86 Security.

    Cada caso um caso

    No planejamento da abertura social devem ser considerados os níveis de acesso com foco em segurança. O YouTube, por exemplo, não precisa ser acessado por todos. O mesmo pode ser dito sobre os aplicativos para Facebook. Quem sabe, seja questão de configurar acesso em modo leitura apenas, o que impede que programas alheios aos interesses da empresa gravem qualquer bit no sistema corporativo. Como em tudo, educação é a pedra fundamental nessa questão e deve abordar o perigo de vazamento de informações confidenciais.

    Nosso papel não é nem será o de policiar a diversão e a alegria das pessoas, diz Anstis. Basta às empresas compreender isso e habilitar o uso seguro das redes sociais no trabalho, completa.

    Pesquisa

    Um levantamento realizado pela empresa FaceTime Communications com 1.654 gerentes de TI e usuários de redes sociais em 2010 revelou que a presença de redes sociais no ambiente de trabalho é certa para 62% dos respondentes. Recursos digitais, como a partilha de arquivos acontecem em 74% das empresas, respondem os usuários. Aos olhos de gestores, porém, essa realidade não é percebida. Apenas 32% destes responderam que existe a disponibilidade desse tipo recurso em suas estruturas. Outra discrepância é percebida quando o assunto são programas de chat. 95% dos usuários responderam que sim, usam esses programas ou sites em seu trabalho. Apenas 31% dos administradores de TI confirmam esse fato.

    Outras ameças

    Mas o vazamento de dados é apenas um dos pontos críticos. Há várias ameaças digitais que comprometem as organizações por violar determinadas regulamentações de segurança. É o caso dos botnets, de malwares e de tentativas de phishing. Para John Vecchi, líder de marketing de produtos da empresa Check Point, a web 2.0 traz consigo muitos desafios aos departamentos de TI. Especialmente no que tange à proteção dos dados, em que o surgimento de vários canais aumenta de forma quase exponencial o perigo de informações confidenciais ganharem a rede.

    A regulamentação de mídias sociais pode, e deve, acontecer junto com a configuração das políticas de grupo e de usuário. Normalmente isso acontece via integração ao diretório corporativo. Ferramentas que não tenham opções de filtragem nesse nível não bastam para garantir a segurança dos dados. Outra questão de fundamental importância é gerir o acesso (leia-se o bloqueio) de malwares baseados em scripts e verificar a natureza de dados baixados e carregados na internet tudo com vistas a preservar as políticas internas.

    Logo

    Se, por um lado, é importante resguardar os bens da empresa dos riscos impostos pelo uso de redes sociais, é igualmente importante aceitar que o uso do Facebook, Twitter e do LinkedIn não têm como ser erradicados à base de cliques e de configurações em servidores. Os funcionários irão encontrar um jeito de entrar na rede, nem que seja para comemorar que venceram os esforços da organização e comentar quando perceberem na tentativa de separá-los de seus amigos.

    O negócio é manter uma mente aberta sobre seus colaboradores e como percebem as mídias sociais, recomenda Wang. Acredito que seja fundamental informar os usuários sobre os riscos associados às redes de relacionamento, dar-lhes as ferramentas para que se protejam e deixar que tomem as medidas que acharem necessárias.

  • Como atender os usuários utilizando Pacotes de Software

    Quais tipos de requisitos são necessários para escolha de um pacote de software de prateleira (COTS package)?

    Desenvolver requisitos para escolher um software de prateleira é diferente de desenvolver requisitos para um sistema feito "em casa", mesmo que uma RFP (request for proposal) não seja nada mais que um pacote de requisitos. Estas dicas ajudarão com requisitos para escolha de um pacote.

    Ajude seus usuários a encontrar seus objetivos e necessidades primárias antes de agendar demonstrações.

    Vendedores de software dão demonstrações excelentes de seus produtos. Eles mostram funcionalidades surpreendentes, coisas que os usuários de negócio nem sabiam que existiam. Isso pode ocasionalmente distrai-los das necessidades principais que motivaram a procura por um produto no mercado. Trabalhe com os stakeholders para definir objetivos prioritários e utilize uma abordagem ágil de priorização. Por exemplo, os stakeholders definiram a lista de funcionalidades que eles precisam e então priorize as top 5 ou 10. Faça com que eles concordem que você não escolherá um pacote até que as 5 ou 10 necessidades sejam satisfeitas, não importa o quão impressionante seja a demonstração! Dê as necessidades aos vendedores para que eles possam guiar a apresentação pelas necessidades.

    Converse com a área técnica para verificar suas necessidades e limitações. Você pode economizar tempo eliminando fornecedores que não se encaixam no plano de arquitetura antes das demonstrações começarem.

    Requisitos não-funcionais são a chave.

    Juntamente com os requisitos não-funcionais fornecidos pelo negócio, as limitações e requisitos não-funcionais fornecidos pela área técnica são alguns dos requisitos mais importantes para incluir na RFP. Todo pacote contábil fornece planilhas de contas, então sua escolha será baseada em outras necessidades. Por exemplo:

    – Qual a velocidade de acesso a uma conta?

    – As contas podem ser alteradas?

    – Qual o nível de precisão garantido para os cálculos?

    – Qual a dificuldade para fazer um relatório personalizado?

    – Os dados podem ser exportados para outros pacotes?

    Interfaces são caras.

    Em alguns ambientes, interfaces entre o pacote de software e o legado serão custosos, consumindo tempo de parte do projeto. Identificar todas as interfaces antes da escolha e ter uma estratégia manual ou técnica para cada migração de dados. Descobrir que um pacote não consegue se comunicar com outro depois de implantado é um erro muito caro.

    Reconheça lacunas.

    Nenhum pacote pronto de software satisfará todas as necessidades dos usuários. Discuta as escolhas com todos os stakeholders e certifique-se que as expectativas são realistas.

    Este material foi traduzido da newsletter do IIBA®, pela autora deste blog.

  • Se ninguém te entende… a culpa é sua. Ou nossa.

    Minha mãe não entende o que eu faço para viver. Minha namorada também não. A maioria dos meus amigos que não são da área também não. Para todos eles eu trabalho com computadores. E ponto.

    Antes que vocês achem que eu estou em crise, o problema é pior, porque não é meu, é nosso. Realmente este texto é sobre uma crise, a crise de identidade da nossa área, a área de desenvolvimento de software. Essa crise nos ataca de fora para dentro. Isso porque nós, desenvolvedores, não temos nenhuma dúvida de quem somos, do que fazemos, para que fazemos, porque isso é importante, útil e por aí vai.

    charge-problema.jpg

    O problema é que a grande maioria de nossos clientes não entende nenhum desses aspectos. Eles sabem que "mexemos" no computador, essa caixa misteriosa que faz coisas, resolve problemas e às vezes quebra.

    Sem o mínimo de conhecimento da nossa área pelos clientes, negociar se torna uma tarefa tremendamente difícil. Terminamos sendo obrigados a utilizar metáforas de áreas mais próximas ao cliente para que o ele possa entender nossos jargões e processos.

    O problema é que, como toda tradução por similaridade, o resultado é cheio de imperfeições. E o ruído dessa tradução ruim é um dos motivos de muitos projetos se tornarem muito mais complicados do que deviam.

    Esse é um dos motivos pelos quais terminamos presos a práticas da engenharia civil (muita gente deve ter sentido um arrepio ao ler isso).

    Por exemplo, quando falamos em "construir" um software, já começamos a nos enredar por metáforas que inicialmente parecem claras, mas não são. Afinal, se algo vai ser "construído", é como uma "obra". "Obra" tem prazo. Se eu construo uma casa em dois meses com dez operários, com vinte eu faço na metade do tempo. Então, com vinte desenvolvedores…

    Pronto, confusão feita. Como tirar a metáfora da cabeça do cliente agora? Como conseguir introduzir conceitos como escopo negociável, entregas parciais, e todas estas outras práticas que são inerentemente da nossa área?

    Acho que a solução vai parecer utópica, mas é bem verdadeira. Precisamos dar visibilidade ao que fazemos, ao processo de como um software é desenvolvido. Daí o cliente teria base para entender as metáforas, pois as entenderia adaptadas ao nosso contexto.

    "Marcelo, você está ficando doido. Você quer ensinar o cliente a programar?" Isso seria ótimo, mas não é isso.

    Os "não engenheiros" entendem a complexidade de construir uma ponte, mesmo sem nunca ter construído uma. Os "não médicos" entendem de como uma operação pode ser complicada, e como tem consequências.

    Isso ocorre porque essas áreas, de uma maneira ou outra, conseguiram expor para o mundo dos "não da área" seu funcionamento, alguns dos seus processos, os desafios do seu dia a dia e por aí vai.

    O funcionamento da engenharia civil é exposto pela sua presença maciça ao redor de todos nós. Todo mundo já construiu ou conhece alguém que construiu algo. A medicina perdeu boa parte de seus "mistérios" com os seriados médicos. Depois de Plantão Médico, Grey’s Anatomy e House, todo mundo arrisca seus diagnósticos.

    Precisamos também tirar essa aura de mistérios do nosso trabalho e aproximá-lo das pessoas. O ensino de programação básica nas escolas (tão comum fora do Brasil) seria uma excelente opção. A criação de textos, blogs e livros que fizessem uma ponte com os leigos também seria algo excelente. E o principal, se cada um de nós gastasse um pouco de tempo explicando a alguém próximo (pai, mãe, namorada, amigo) o básico, os meandros do desenvolvimento, acho que com o tempo novas possibilidades de comunicação surgiriam.

    Porque é muito mais fácil negociar com alguém que tem um mínimo de noção do que você está falando. Quando o engenheiro fala que não pode mudar aquela pilastra de lugar, as pessoas entendem. Quando o médico fala que a operação no menisco vai ter um pós-operatório de dois meses, ninguém questiona.

    Seria bom se pudéssemos simplesmente falar com o cliente, e não convencê-lo de que são necessárias três semanas para alterar aquela funcionalidade, não é? Bom, só depende da gente. A caminhada é longa, então é melhor começarmos logo. Ou então continuaremos chorando, falando que ninguém nos entende

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    Fonte da figura: www.cartoonstock.com/directory/c/computer_programer.asp

    mf.gif via iMasters por Marcelo Costa

  • A realidade e os perigos do Bullying Corporativo

    A realidade e os perigos do Bullying Corporativo O assunto que trago para vocês não é muito agradável, mas de extrema importância para a tão necessária e valorizada qualidade de vida. Diariamente, muitos trabalhadores passam por imensos constrangimentos dentro de seu universo de trabalho e nem sempre se dão conta sobre a gravidade desses fatos. Um risinho hoje, uma exclusão amanhã, aquele apelido desconfortável… Atitudes assim podem ser indícios do chamado Bullying Corporativo.

    Esse tema, amplamente discutido na mídia nos últimos meses por conta dos absurdos ocorridos nas escolas, também está presente no universo corporativo, causando sérios prejuízos para suas vítimas. Bullying é uma palavra de origem inglesa que se refere a agressões verbais, psicológicas ou mesmo físicas “disfarçadas” de brincadeiras. Ocorre quando um grupo ou um indivíduo supostamente mais forte exerce poder sobre um indivíduo mais fraco.

    São vários os indícios de Bullying Corporativo:

    • Chantagem;
    • Comentários maldosos sobre a aparência, orientação sexual, local onde mora e roupas usadas;
    • Pressão durante a execução de atividades;
    • Depreciação da qualidade do serviço realizado;
    • Insinuações de incompetência;
    • Uso abusivo de poder hierárquico.

    Essas agressões podem ser identificadas entre colegas de trabalho e mesmo entre gestores e seus colaboradores. Algumas razões que levam os agressores a praticarem essa violência são a sua baixa autoestima e a necessidade de demonstrar poder perante aos amigos. Enfim, trata-se de uma manifestação de poder e força onde um indivíduo acaba escolhendo outro para “servir de modelo” aos demais.

    As conseqüências para a vítima são inúmeras, chegando a depressões graves e até mesmo síndrome do pânico. A solução para acabar com esse tipo de violência pode ser a intervenção do setor de Gestão de Pessoas. Mas para que isso ocorra é preciso que a vítima não se cale e relate o problema em busca de ajuda e orientação, mesmo que o Bullying venha de seu superior hierárquico. Difícil decisão, eu sei.

    Para a psicóloga Clarice Barbosa, “a melhor forma de acabar com as ações do Bullying é não se intimidar ou ter medo. É preciso que a vítima tenha provas, como gravações, para poder provar dentro da empresa o que está ocorrendo. Quanto mais provas ela tiver, mais ela vai poder expor essa pessoa. Mas se fica fragilizada, a outra pessoa ganha poder, além disso, é possível consultar um advogado para saber como se proteger. É preciso atenção para identificar o problema nas empresas.

    Não sou especialista em Bullying, por isso falei brevemente sobre o assunto, mas acredito que disse o necessário para alertar você sobre a sua existência dentro das empresas e a importância de acabar com essas práticas que comprometem a vida e a dignidade de muitos trabalhadores.

    Você já passou ou conhece alguém que foi vítima de Bullying Corporativo? O que pensa sobre esse assunto? Compartilhe conosco sua experiência e opinião.

    Crédito da foto para freedigitalphotos.net.

  • Comentando os doze princípios do manifesto ágil

    Em algumas discussões com amigos, recebi algumas referências na internet sobre o Manifesto Ágil. O manifesto ágil é a intenção de melhorar o desenvolvimento e entrega de software ao cliente, fazendo com que a área de TI agregue mais valor, ao invés de ser uma área cara e burocrática. Abaixo, os doze princípios do desenvolvimento ágil de software:

    Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor.

    Tem coisa melhor e mais motivadora do que receber elogios do cliente?

    Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que o cliente possa tirar vantagens competitivas.

    Entregar software funcionando com freqüencia, na escala de semanas até meses, com preferência aos períodos mais curtos.

    Com agilidade é possível entregar o software que o cliente verdadeiramente precisa. Uma empresa é feita de pessoas, estas pessoas mudam de opinião a todo momento. Uma empresa não pode parar simplesmente porque “o sistema não permite”.

    Pessoas relacionadas à negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diáriamente, durante todo o curso do projeto.

    Com todos os stakeholders* envolvidos, fica mais fácil alinhar as expectativas de negócio com o software que está sendo construído. Vamos levantar essa bandeira?

    Construir projetos ao redor de indivíduos motivados. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, e confiar que farão seu trabalho.

    Pedir relatórios e status de hora em hora não parece uma boa idéia quando você precisa trabalhar concentrado. Se não confia no trabalho, existe um problema: ou com o membro da equipe ou com você, que não consegue deixar as coisas fluirem.

    O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara.

    Acredito que desenhos em lousas também costumam funcionar bem. Milhares de páginas em documentação?  Acho difícil.

    Software funcional é a medida primária de progresso.

    Aprovar um software funcionando é bem melhor que aprovar um desenho, não?

    Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes.
    Contínua atenção à excelência técnica e bom design, aumenta a agilidade.

    Continuidade é a chave do sucesso.

    Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito.

    Entregando o que é necessário para o negócio naquele momento, poupamos o esforço desnecessário com aquilo que não agrega valor ou que provavelmente entraria “no bolo” num projeto que entrará daqui 1 ano ou mais.

    As melhores arquiteturas, requisitor e designs emergem de times auto-organizáveis.

    Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.

    Preciso explicar esses? Acho que não. São princípios, que se a gente parar pra pensar, fazem todo o sentido. Então, porque não adotá-los simplesmente?

    Parece que o mundo todo não acha isso lá muito fácil.

    *diz-se stakeholder toda parte interessada em um projeto.

  • Uma nova realidade em TI

    E eis que cai no meu colo, algo que eu achei que nunca fosse existir. Destino? Prefiro acreditar que buscamos as oportunidades.

    Oportunidade de aprender e entender como tudo isso funciona, e concluir que toda aquela paixão não está sozinha no mundo.

    Por mais que isso seja algo muito além da minha realidade, estou motivada.

    O vídeo mostra a comparação das metodologias Agile e Waterfall, comparando as duas. Não espero converter ninguém com isso, nem comparar as duas metodologias.

    Mas acredito que a metodologia Agile vai muito mais de encontro aos meus ideais.

  • Você é viciado em trabalho?

    via O Buteco da Net de ONEberto em 27/07/10

    workaholic.jpg
    Você já comprometeu praticamente todo o seu dia útil para o trabalho e não se imagina longe das tarefas profissionais? Você pode ter se tornado um workaholic.

    Para quem não sabe, workaholic é a expressão que ilustra uma pessoa que é viciada em trabalho. Normalmente, são pessoas que têm medo de fracassar e tornam-se viciados na busca pelos resultados.

    Confira a seguir, cinco fases que provam que você é viciado por trabalho.

    workaholic1.jpg1. Você é o primeiro a chegar na segunda-feira e o último a sair na sexta-feira
    Você acha que as tarefas exigem que você chegue cedo no trabalho e vá mais tarde para casa, assim você trabalha horas sem parar. Mesmo nos seus dias de folga, você está colado no celular, checando seus e-mails. Neste ponto, você está virando potencialmente a linha entre o otimismo e a ilusão. Os únicos eventos que te livram do trabalho são casamentos e formaturas.
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    workaholic2.jpg2. Você não precisa mais manter contato com amigos e/ou tem uma vida pessoal conturbada
    Nesta fase, muita gente já conseguiu atender aos principais marcos da vida, mas agora vive dando desculpas criativas para ausentar-se dos compromissos pessoais. Às vezes você até gostaria de estar lá, mas não consegue fazê-lo, porque há “muito trabalho a ser feito”. Sua crença diz que o trabalho tem primazia sobre seus relacionamentos e o tempo de lazer pode representar o fosso entre os dois. É bom lembrar que suas relações pessoais precisam do mesmo cuidado e atenção que você dedica à sua vida profissional.
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    workaholic3.jpg3. Você só participa de eventos para conhecimento profissional, jantares com clientes e conferências
    Mesmo que sua vida seja consumida pelo trabalho, isso não significa que você não tenha tempo para conhecer outras pessoas. Em vez disso, você substitui a sua vida social por eventos para conhecimento profissional, levando clientes a jantares e almoços comerciais.
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    workaholic4.jpg4. Seus amigos e familiares aprenderam a parar de esperar por você
    Você é tão preocupado com sua vida profissional que as ausências e desculpas frequentes acabam tocando os familiares e amigos. Em vez de se decepcionar com sua ausência, seus amigos param de convidá-lo para eventos sociais. Nem mesmo um dia de gripe consegue afastá-lo das tarefas profissionais e faz com que você compareça a um evento familiar.
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    workaholic5.jpg5. Seu bebê está chamando a babá de “mamãe”
    Se você é mulher e as quatro etapas anteriores se cumpriram, seu bebê a esta altura deve estar chamando a babá de “mamãe”. Você não é a dona da casa, até seu cão só obedece a babá. Neste ponto, você deve reavaliar as suas prioridades e tirar umas férias para ver o que você espera da sua vida.
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    Tente reposicionar seus objetivos para trabalhar com mais inteligência. Pode não parecer que você está trabalhando demais, mas depois de vários anos a sua produtividade provavelmente diminuirá.

    Adaptação Divine Caroline