Utilizando Canvas para entender melhor seu produto

Dando uma pausa..pngJá é uma prática de mercado utilizar canvas para obtenção de dados para o que quer que seja, já vi scrum team canvas, machine learning canvas… Tem Canvas para todos os gostos. O canvas acabou caindo no gosto dos analistas, product owners e demais profissionais do mercado porque facilita o entendimento de todas as partes e direciona um brainstorm, por exemplo.

Uma das estratégias comuns para entendimento do produto (e da visão da empresa), são os Business Model Canvas e o Product Vision Board.  Vou focar, hoje, nestes dois canvas.

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PO Proxy – PO Linha

 

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“O Product Owner é aquele que determina as metas e conduz o time na entrega constante de valor” (Cohn, 2009, Succeeding with Agile)

Recentemente assumi um projeto (iniciado a 3 meses por um fornecedor em metodologia tradicional), e projeto apresentava a cada status report a dependência/premissa de ter declarado o PRODUCT OWNER, mas neste caso leia-se dono do projeto, a pessoa que aprova ou não as entregas.

Para o fornecedor essa pessoa deveria ser alguém da área de negócios, e por isto foi apontado um gerente de uma área de negocio, que além de todas as suas atividades diárias ele deveria também tocar as atividades deste projeto (o profissional atribuído a este papel deveria estudar o produto, testar conceitos e construir o produto).

Scrum Guide , uma das referências do assunto, descreve o PO como:

“É o responsável por maximizar o valor do produto e do trabalho da equipe de Desenvolvimento. Como isso é feito pode variar amplamente através das organizações, Times Scrum e indivíduos. O Product Owner é a única pessoa responsável por gerenciar o Backlog do Produto. (…)

Sendo o “Product Owner uma pessoa e não um comitê. O Product Owner pode representar o desejo de um comitê no Backlog do Produto, mas aqueles que quiserem uma alteração nas prioridades dos itens de Backlog devem convencer o Product Owner.”

Cerejinha do bolo, este projeto possui duas áreas de negócios envolvidas (Limão e Laranja e por este motivo não será possível UM Product Owner.

Qual a probabilidade destes DOIS gerentes quererem assumir mais uma função, com uma parte da atividade que eles desconhecem, de um projeto já iniciado e que ele não tinha conhecimento do escopo que foi fechado?

O PO neste cenário é o que chamamos de “cliente”, ele tem noção do que o produto precisa solucionar, mas não tem conhecimentos técnicos para realizar testes, cuidar da evolução do produto e dar diretrizes para o time (pensando na questão técnica), principalmente, sendo dois clientes com objetivos distintos dentro do produto.

Quando me coloquei a par do projeto sugeri trazer uma “nova” função/papel para o projeto, um PO LINHA (tem quem conheça essa função como PO Proxy), essa pessoa tem o perfil de um analista de negócios/requisitos que prepara todo o material (escreve user stories (traduz as necessidades do cliente – E ELE É TIME!), deixa as estórias em critério de ready para inicio da Sprint, declara os critérios de aceite das histórias, faz a ponte com o time) tudo isto em conjunto com os Product Owners do projeto, neste caso os gerentes das áreas de negócio.

Esse caso que estou contanto é recente e tem 10 dias que se iniciaram as atividades e venho contar aqui as evoluções de 2 semanas:

                – O Product Owner consegue tocar todas as suas atividades diárias e o projeto não é considerado um peso (declaração do próprio PO)

                – O PO linha já apresentou as regras de negócio para a primeira Sprint para que o Product Owner valide e dê o seu de acordo (DOR/DOD) e já estamos trabalhando nas histórias de 2 Sprints a frente.

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Roube como um Analista de Negócios (Como assim?)

Outro dia, finalizei o microbook “Roube como um Artista“, e achei genial a forma com que o processo criativo se forma.

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No livro, Austin Kleon demonstra o processo criativo como uma coleção de experiências e referências passadas, bem como um pouco de confiança em si mesmo para explorar e tentar o novo.

Mas daí você pode me perguntar. Priscila, o que isso tem a ver com Análise de Negócios?

Gosto de pensar que a Análise de Negócios em si é um processo criativo, onde compartilhamos nossa experiência e nossos projetos passados, na esperança de melhorar empresas e promover transformação.

E como “Roubar como um artista” na Análise de Negócios?

  1. Conheça as técnicas de levantamento de requisitos, de mapeamento de processos e de conhecimento de negócio;
  2. Tente trabalhar em projetos diferentes em termos de negócio. Entenda de como os negócios se formam, não seja um especialista de uma única indústria, por exemplo: Analista de Negócios especialista em Bancos.
  3. Saia da sua zona de conforto e conheça analistas que fizeram coisas diferentes, pessoas que trabalham em áreas diferentes. Entenda como elas trabalham e se interesse genuinamente pelos processos e pelos motivadores das pessoas.
  4. Colecione estas experiências, mas também viaje, faça exercícios e compartilhe sua visão com as pessoas.

Tenha em mente que, quanto mais você experimentar, mais vivências você terá e mais formas de ajudar seus clientes você terá.

Organize. (3)

Meetup Fast Forward Design Thinking

Nesse último sábado, participei do Meetup Fast Forward Design Thinking, organizado por uma galera fera que adora resolver problemas.

Nosso tema era repensar as bibliotecas, e o nosso time pensou em um totem para devolver os livros, que resolveria o problema de empréstimo de livros, já que nossos potenciais clientes não gostam de voltar à biblioteca pra devolver.

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Olha só como eu estou orgulhosa do nosso protótipo. 😁

Neste meetup, a gente não só recebe um treinamento básico de como fazer o Design Thinking, como põe a mão na massa pra resolver um problema. Interessou? Se inscreva no grupo e fique atento aos próximos:

https://www.meetup.com/pt-BR/Fast-Forward-Design-Thinking-Hub-SaoPaulo/

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Nosso Meetup: Café com Análise de Negócios

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Já ouviu as boas novas? Agora existe um meetup de Análise de Negócios em São Paulo! Participe já do grupo e do nosso primeiro encontro, que vai rolar dia 04/10/2017, às 19h30.

https://www.meetup.com/pt-BR/Cafe-com-Analise-de-Negocios-Sao-Paulo/events/242646256/

Vem com a gente trocar experiências sobre Análise de Negócios!

Slack Análise de Negócios Brasil

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Novidade: Criamos o grupo de Slack Análise de Negócios Brasil!

Quer participar do Slack Análise de Negócios BR? Lá falamos sobre tudo o que permeia o mundo da Análise de Negócios.

É fácil e rápido!

Clique aqui para criar sua conta e participar do nosso grupo: Grupo Análise de Negócios Brasil no Slack

Aproveite e instale o Slack no seu celular pra não perder nada!

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6 Dicas para quem quer começar a fazer Análise de Negócios

Este artigo foi inspirado em uma questão que recebi de um leitor, lá no LinkedIn. Como acredito que a dúvida dele é a dúvida de muitos, resolvi publicar aqui.

Olá, Priscila! Tudo bem? Acabei de ver alguns de seus artigos no seu site, confesso que gostei de todos, parabéns!! Sou estudante de Sistemas de Informação e estagiário de TI, trabalho com implantação de sistemas ERP, suporte e pós-venda, e estou fascinado com esse trabalho que mescla tecnologia e pessoas. Descobrir recentemente a profissão de ANALISTA DE NEGÓCIOS e fiquei empolgado com flexibilidade desse profissional. Talvez(nunca se sabe) vou investir nessa linda área. Alguma dica para o estagiário aqui que está iniciando a carreia e já vê grandes possibilidades na área de Analise de Negócios? Muito Obrigado” Até!

Renato dos Anjos

Vamos lá, Renato! Entendi que você tá começando, então #ficadica das coisas que você pode fazer para dar um up na sua carreira de analista de negócios:

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Webinar: Blockchain e os desafios do Analista

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Nesta quinta (10/agosto/17), vamos entrevistar Alex Braz, o CTO da A Star Labs, startup focada em Blockchain. Nosso tema? Saber como nós Analistas de Negócios podemos ajudar, utilizando nossas técnicas, para termos sucesso com projetos de Blockchain.

A inscrição é pela Rede Improvers, no link:

http://redeimprovers.theimprovers.consulting/faca-parte-rede-improvers

Update: Veja aqui o vídeo da entrevista!